quarta-feira, 7 de julho de 2010

O que aconteceu no levanta-te


No final de semana aconteceu o 6° levanta-te, o encontro reuniu por volta de quatro mil pessoas. Também os surdos e a equipe de apoio ao surdo estava lá.

No primeiro dia estava o Pregador Ironi Spuldaro, houve momentos de muito louvo e adoração. Diego interpretando, por sinal esse me surpreendeu com o domínio dos sinais e a tranqüilidade e segurança. Nesse mesmo dia também Salézio e luana

Só segundo dia que estavam presentes o Padre Antonello que pregou, (Esse padre é muito engraçado teve vários momento que as pessoas não parava de ri na assembléia), sobre a mulher que estava curva durante 18 anos e Jesus fez o milagre na sinagoga, depois da pregação teve um momento muito forte de cura e libertação. Nas interpretações Diego também deu o ar da graça, porém quem finalizou foi Simone.

No terceiro dia teve muita adoração e momentos de cura eu me surpreendi de novo, mas agora era com Jefferson que antes tinha muitos erros e depois de domingo melhorou muito, apesar do que ainda precisa melhorar. A missa de encerramento com padre Alexandre a interpretação ficou por conta de Salezio e luana.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

A partir do dia 1 de maio no sala da igreja são pedro dará inicio o novo curso de libras
teremos mais opção de interpretes católicos agora !!!!!!!!!

domingo, 4 de abril de 2010

o sonho da pastoral do surdo

A pastoral tem como finalidade esta dando um espaço aos deficientes auditivos (surdos) na Igreja Católica da Diocese de Teixeira de Freitas /Caravelas- Bahia, com o intuito de levar a evangelização aos surdos, utilizando mecanismo de comunicação (libras) .

A pastoral terá não só surdos, mas (ouvintes) intérpretes. Que terão a função de transmitir a palavra de Deus a eles. A pastoral contará com o trabalho voluntário tanto dos ouvintes como dos surdos.

Funções praticas do interprete:

Interpretar nas missas;
Catequiza os surdos, tendo um acompanhamento com eles;
Interpretar em outros eventos católicos como (grupo de oração, rebanhão, ACAMPE COM CRISTO, grupos de jovens e etc);
Auxiliar nos movimento ou pastorais que os surdos gostariam de participar ou conhecer.

domingo, 14 de março de 2010

A vítima

Na vida você é que escolhe ser vitima ou não, em geral vc é que tem que arriscar e buscar o seu próprio caminho. As pessoas têm a mânia de não procurar as coisas ou as próprias pessoas e bota a culpa nos outros, tem medo de arriscar. Mas, viver é isso; é não saber o dia de amanhã e mesmo assim ir enfrente, sem ter idéia do que vai acontecer.

A vitima fica parada esperando a resposta cair do céu, ainda quando cai, não tem coragem de dá um passo a te ela. Só encima do muro analisando tudo deixando de viver para ficar neste mundo de ilusão, ainda para completar as vitimas são egoístas não aceita outra pessoa seja mais vitima do que ela, não suporta a idéia de perde o posto para outra pessoa. Acho mais engraçado é que nunca sãos os vilões de nada.

Eu quando invento fazer algo, eu caio de cabeça, por completo “não dá para nos dividir kkk” sem medo de ser feliz!!! Porque acredito que ser feliz está mais liga ao processo para conseguir do que o objetivo alcançado ou não. O importante é tentar, e aprender!!! Porque todo sofrimento nos ensina muito é só agente olhar para ele como se fosse algo bom, e não ter medo porque o medo só nos paralisar.

Eu não acredito que existe vitimas, se eu afirmar isso estaria concordando com as fala de algumas pessoas que diz: _a fulano não chore porque Deus quis assim. Ou _ essa tragédia aconteceu pq Deus quis.

_afffffffff

Deus não quer que nada de mal aconteça com os seus filhos, ele nos ama muito e tenta de todo jeito nos guiar no caminho certo; nós que insistimos no errado e acabamos sofrendo as conseqüências de nossas próprias escolhas.

O que diz respeito ao relacionamento humano todos nós temos uma parcela de culpa no que aconteceu não existe vilão e mocinho; o que existe é o ser humano . Dentro da sua humanidade há falhas e nós temos que estamos preparados para perdoa, e não ficar colocando a culpa em “A e B”. Temos que assumir a responsabilidade que nos cabe.

segunda-feira, 1 de março de 2010

historia

A inclusão vem tomando força cada vez mais, a realidade é esta, e é inegável e deve acontecer. Nessa perspectiva a Educação encontra-se num “duelo” muito particular entre dois profissionais que atuam diretamente com os surdos; o Professor e o intérprete de Libras, porém, nesse contexto inclusivo existem três personagens e não somente dois: os alunos surdos, o intérprete de Libras e o Professor. É vital que seja definido com clareza o papel de cada um destes no processo educacional.

Antes de abordarmos este tema e respondermos estas questões é importante fazer uma breve resenha sobre a Libras (Língua Brasileira de Sinais).

2 A LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

A necessidade da comunidade surda em se expressar vai muito além da busca por compreensão da língua, fazer parte do silêncio dos surdos é se manifestar na forma cultural e diversa da sua identidade na sociedade ouvinte. A LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) é um diferencial na identificação dos surdos, embora a expressão facial e corporal que acompanham os sinais, sejam também partes importantes na composição da cultura dos surdos. Para maior esclarecimento sobre o surgimento da LIBRAS, (MENEZES, 2006) afirma que:

“O Brasil ainda era uma colônia portuguesa governada pelo imperador Pedro II quando a língua de sinais para surdos aportou no país, mais precisamente no Rio de Janeiro. Em 1856, o conde francês Ernest Huet desembarcou na capital fluminense com o alfabeto manual francês e alguns sinais. O material trazido pelo conde, que era surdo, deu origem à Língua Brasileira de Sinais (Libras).O primeiro órgão no Brasil a desenvolver trabalhos com surdos e mudos surgiu em 1857. Foi do então Instituto dos Surdos-Mudos do Rio de Janeiro, hoje Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), que saíram os principais divulgadores da Libras. A iconografia dos sinais -ou seja, a criação dos símbolos -só foi apresentada em 1873, pelo aluno surdo Flausino José da Gama. Ela é o resultado da mistura da Língua de Sinais Francesa com a Língua de Sinais Brasileira antiga, já usada pelos surdos das várias regiões do Brasil.”


Mesmo com língua própria, os surdos ainda sofrem com a diversidade e o preconceito. Infelizmente a concepção dos ouvintes é a do surdo como incapaz de opinar e de tomar decisões sobre seus próprios assuntos. O papel da língua de sinais na educação regular é um fator relevante na vivência social dos surdos, pois promoverá um maior entendimento entre a cultura ouvinte e não-ouvinte. Entretanto, o desafio de inclusão na sociedade estudantil tem se tornado algo efetivo, com oficialização da lei LIBRAS em abril de 2002 (Lei n.10.436, de 24 abril de 2002) que diz no artigo 1° “É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais -Libras e outros recursos de expressão a ela associados” e ainda define no parágrafo único:

“Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais -Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema lingüístico de natureza visual motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.”

O decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 regulamenta esta Lei e estabelece a LIBRAS como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de Professores. A importância deste decreto está no número de professores que desconhecem ou não se consideram com habilidades adequadas para o uso desta língua. As justificativas são diversas, entre elas, a inexistência de um curso de LIBRAS em algumas localidades dos estados brasileiros, ou a falta de coordenação motora na configuração (posição) dos sinais. Todavia, os deficientes auditivos, também são penalizados com essa falta de adequação dos educadores. A expressão real disso é o fracasso de muitos alunos na tentativa de leitura labial, a incompreensão e falta de interpretação de textos de modo geral, a dificuldade na escrita do português e, por conseqüência, a evasão escolar.

3 FUNÇÕES COMUNICATIVAS E FUNÇÕES PEDAGÓGICAS

Dentro deste contexto de inclusão, o primeiro personagem é o aluno surdo. Este possui língua e cultura diferente daquela que o professor está acostumado a lidar. Também, por Lei, tem o direito de ser incluído em sala e Escola de ensino comum.

Embora definidas as funções de cada profissional observa-se certa situação aflitiva entre eles e tais necessitam ser sanadas. O Professor normalmente tem muitas dúvidas ou mesmo desconfiança na tradução que o intérprete realiza, acreditando ser improvável a concretização da interpretação pelo simples fato do intérprete não haver feito licenciatura, pedagogia, magistério ou não ter intimidade com os conteúdos escolares. O intérprete muitas vezes vai além de sua interpretação interferindo naquilo para qual não foi lhe dado autoridade. Muitos intérpretes são selecionados para trabalharem nas escolas de todo o país, porém nem todos estão em condições profissionais para atuarem. Outro problema advindo do professor é a desconfiança se o intérprete na hora da prova; está ajudando (dando “cola”) ao aluno surdo ou não?

4 Conclusão

Muitos acreditam que contratando professores que conhecem Libras os profissionais intérpretes poderão ser substituídos. Esse é um grande erro de avaliação. Os procedimentos técnicos são completamente diferentes. Por isso foram definidas as funções comunicativas e as funções pedagógicas. Mesmo que o Professor conheça muito bem a Libras ele é Educador, a não ser que tenha experiência profissional dentro da área de interpretação, mesmo assim é melhor exercê-la em momentos distintos.

A estrutura da LIBRAS

A estrutura da LIBRAS é de fundamental importância para utiliza-la na comunicação

Libras é uma língua sinais, por isso tem regras a ser utilizada, não é só sinais nas mãos mas, tem toda uma estrutura a ser respeitada. Nas libras o verbo sempre vem no infinitivo ou seja, nao conjugar não tem pessoas e não tem tempo, então tudo que vc vai se referi ao verbo tem que informa a pessoa e quando acontece, na libras não existe o verbo ser e não tem Artigo , preposição e conjunção
mas para entender melhor exemplo em uma frase:
português: o menino subiu a ladeira
LIBRAS: MONTANHA RUA MENINO SUBIR

Em português a estrutura das frases são sujeito verbo e objeto
libras alguns frase a estrutura é objeto sujeito verbo ou sujeito objeto verbo
ação sempre fica no final
existe alguns advérbio de lugar e tempo que dentro da frase eles ficam no inicio ou no final nunca no meio porque pode confundir o entendimento da frase ao surdo


quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

pastoral do surdo




Pastoral dos surdos rompe desafios e abraça os sinais do Reino na Igreja do Brasil
Autor: Pastoral dos surdos
R$10,30

A Pastoral dos Surdos marca sua história no mundo e na Igreja. Como uma fotografia, que é formada por milhares de pontos pigmentados, seguramente afirmamos que essa Pastoral compõe as perspectivas sólidas da Igreja, na sua organização e acolhimento dos múltiplos desafios.

A presente obra testemunha com primor o mutirão de agentes surdos e ouvintes: uma comunidade em missão e fiel ao Evangelho de Jesus Cristo. De forma dinâmica e natural, a Pastoral dos Surdos rompe os desafios e abraça os sinais do Reino na Igreja do Brasil.

  • Editora: Paulinas
  • Autor: PASTORAL DOS SURDOS
  • ISBN: 9788535616972
  • Origem: Nacional
  • Ano: 2008
  • Edição: 1
  • Número de páginas: 80
  • Acabamento: Brochura
  • Formato: Médio